1.
a) proteger a vida
humana.
2.
b) martelar os
ídolos, que configuram todo tipo de modelo mental que escraviza a vida.
3.
b) O questionamento
dos valores socialmente instituídos.
4.
e) A relação entre
o apolíneo e o dionisíaco permite pensar a criação a partir de elementos
negligenciados pela filosofia, como o corpo, as pulsões e o feminino.
5.
a) o
mundo é sensível, fenomênico, e a arte é uma aparência sensível que confirma
uma realidade igualmente sensível, fenomênica.
6.
b) conhecer e
extrapolar as práticas de vida, os sentimentos e os valores presentes na
sociedade.
7.
e) consagra a
realização humana ao campo transcendental.
8.
d) Moral dos nobres
e moral do escravo.
9.
a) na
noção estético-moral de Nietzsche em O nascimento da tragédia, onde
ordem e caos se equilibram e fazem nascer o humano: Coringa e Batman são
indissociáveis como Dionísio (loucura) e Apolo (razão).
10.
a) Segundo
Nietzsche, a verdade e a moral propostas pelos gregos e pelo cristianismo são
instrumentos que os fracos inventaram para submeter e controlar os fortes e
instaurar uma moral do rebanho.
11.
a) qualidade de
nossa existência pessoal e coletiva.
12.
d) Transvaloração dos valores.
13.
d) critica a
concepção moral da existência em defesa do caráter sensível, estético do mundo,
tal como se configura na arte.
14.
e) valoriza uma
postura crítica de autorreflexão, em oposição ao dogmatismo.
15.
e) consciência da
existência.
16.
d) A
morte de Deus não se refere apenas ao Deus cristão, mas remete à falta de
fundamento no conhecimento, na ética, na política e na religião, cabendo ao
homem inventar novos valores.
17.
a) subordina a
beleza à racionalidade.
18.
c) O
dionisíaco é o instinto, a embriaguez e a força vital; o apolíneo é a
racionalidade, o equilíbrio, a força figurativa.
19.
b) a dimensão
existencial tem importância e conduz à exaltação da vida e à superação do
homem.
20.
d) destaca a
decadência da cultura.
21.
e) opera uma
inversão de valores, na medida em que considera os valores vigentes como
sintoma de decadência.
22.
a) psicológicos,
baseados na crítica da inconsistência subjetiva da moral cristã.
23.
b) é a inauguração
de uma nova forma de pensar sem metafísica através do método genealógico.
24.
d) conceitos de
razão e moralidade preponderantes nas doutrinas filosóficas dos vários
pensadores que o antecederam e seus compatriotas e/ou contemporâneos Kant,
Hegel e Schopenhauer.
25.
c) denunciar o erro
que tanto a moral quanto a religião cometem ao confundir “causa com efeito, ou
a verdade com o efeito do que se considera como verdade”.
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