1.        e) Companhia holandesa das Índias Ocidentais   

2.        d) à pecuária, atividade subsidiária da produção açucareira, que se expandiu para o interior das capitanias, pois o litoral era dominado pela monocultura canavieira para exportação.   

3.        b) a definição de um perfil para a ação portuguesa na América, que incluiu a produção voltada ao mercado externo e a consolidação da ocupação territorial.   

4.        d) a constituição da grande propriedade, o tráfico de africanos escravizados e a existência de amplo mercado consumidor na Europa.   

5.        b) o grau maior ou menor de autonomia dos centros de produções agrícolas para com as relações socioeconômicas mais gerais.   

6.        c) terem iniciado a própria produção de açúcar nas Antilhas quebrando o monopólio do açúcar brasileiro.

7.        c) a articulação entre um sistema de produção voltado ao atendimento das necessidades e interesses da metrópole e as estratégias de subsistência.   

8.        e) implementar a agromanufatura açucareira para viabilizar a continuidade da empreitada colonial.   

9.        c) a participação financeira dos holandeses, já que a produção de açúcar exigia grande número de escravos, instalações de alto custo e mão de obra especializada.   

10.   e) pela utilização da mão de obra escravizada vinda da África, produção em larga escala de gêneros tropicais para a exportação e cultivo em grandes propriedades chamadas latifúndios.   

11.   b) A escravidão africana foi justificada por diferentes narrativas que utilizavam passagens bíblicas para defender o trabalho forçado como castigo divino ou como forma de expiação dos supostos pecados dos africanos, que, muitas vezes, na América portuguesa, foram separados de membros de suas famílias e comunidades.   

12.   d) pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração.    

13.   c) a metrópole estabeleceu o monopólio real, porém a comercialização do açúcar pas­sou para os porões dos navios holandeses, que acabaram por assumir parte substan­cial do tráfego entre Brasil e Europa;    

14.   e) monocultura extensiva com emprego de trabalho compulsório.   

15.   b) era voltada para além do mercado externo, com diversas culturas ligadas ao mercado interno, e a mão de obra era majoritariamente de escravizados, mas com a presença de trabalhadores livres.   

16.   d) os indígenas que apoiaram os franceses de Villegagnon foram os Tupinambás;    

17.   e) hierarquizada por critérios diversos, tais como a etnia e riqueza.   

18.   c) O custo relativo do frete dos metais preciosos viabilizou a interiorização da colonização portuguesa.   

19.   d) esse produto desrespeitava um princípio central nas relações que algumas metrópoles europeias impunham aos seus espaços coloniais, nesse caso, a quebra do monopólio de grupos mercantis do reino e a concorrência a produtos da metrópole.   

20.   d) a introdução da cultura da cana-de-açúcar com uso de trabalho compulsório e a instituição de um governo geral.    

21.   a) opção pela implantação da economia açucareira, com base na grande propriedade rural e no trabalho escravo, articula-se com o mecanismo de dominação colonial e com a política mercantilista.    

22.   c) o trabalho de escravos negros africanos no engenho de cana-de-açúcar.   




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