1. c) oferece um lugar institucional para a manifestação de conflitos.   

2. b) revela um princípio central da renovação cultural do Renascimento italiano.   

3. d) Maquiavel destaca como virtude de um governante menos suas qualidades morais ou sua obediência a preceitos teóricos e mais sua astúcia com regras práticas.   

4. e) saber lidar com imprevistos.   

5. d) o conflito entre os grandes e o povo é o motor da vida política, o que produz e aperfeiçoa as leis.   

6. a) vale-se da prática de suplícios e execuções públicas, como enforcamento e decapitações, para reforçar o temor de seus súditos. 

7. c) analisa experiências políticas do passado e do presente, propondo um modelo de atuação do governante.  

8. e) saber lidar com imprevistos.  

9. c) reconhece que a ética é imprescindível para a vida cotidiana, no trato que as pessoas comuns estabelecem no seu dia a dia. Contudo, essa ética não serve para reger a política, cuja lógica é diferente da vida comum.

10. d) o conflito entre os grandes e o povo é o motor da vida política, o que produz e aperfeiçoa as leis.  

11. a) metafísica e da religião.

12. b) Maquiavel inovou ao propor a ação política a partir de uma moral não cristã. Esta política realizaria o bem da cidade e este bem não estaria ligado aos valores espirituais, mas ao jogo de poderes existentes.

13. d) I e III apenas.

14. b) Em sua obra, Maquiavel coloca em relevo a dimensão efetivamente social, histórica e política das relações humanas, explicitando que sua regra metodológica implica o exame da realidade tal como ela é e não como se gostaria que ela fosse.

15. a) I e III apenas.

16. b) Falta de virtù dos governantes que são incapazes de agir corretamente para evitar as constantes enchentes.

17. a) quem governa deve usar a astúcia e a força.

18. a) O poder emanado do príncipe deve ter a capacidade de não apenas levar a cabo os planos de expansão de seu próprio governo, mas sobretudo criar condições para que esse poder mantenha-se de forma plena e garanta a legitimidade da própria dominação.

19. a) Nicolau Maquiavel e sua teoria de que o indivíduo estava subordinado ao Estado; Thomas Hobbes, criador da teoria do Contrato; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam que o Rei era um representante divino.

20. e) Maquiavel defende que, como o príncipe precisa da opinião livre dos sábios, deve dar-lhes o direito de falar-lhes a verdade, mas apenas das coisas que ele lhe perguntar.

21. a) O jogo das aparências e a lógica da força são algumas das principais artimanhas da política moderna explicitadas por Maquiavel.

22. b) A estabilidade do Estado resulta de ações humanas concretas que pretendem evitar a barbárie, mesmo que a realidade seja móvel e a ordem possa ser desfeita.

23. b) o Bem comum e a justiça não são os princípios fundadores da política; esta, em função da finalidade que lhe é própria e das dificuldades concretas de realizá-la, não está relacionada com a ética.

24. c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.

25. d) A Virtù possibilita o domínio sobre a Fortuna. Esta é atraída pela coragem do homem que possui Virtù.   

 



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