1.        e) “Estética”, que se referia ao estudo das obras de arte enquanto criações da sensibilidade.   

2.        b) a apresentação sensível do real na arte é superada pela apresentação conceitual.   

3.        b) se reconheceu a importância da sensibilidade no processo do conhecimento.   

4.        c) O otimismo teórico de base racional está na base do fortalecimento e do desenvolvimento da arte trágica.   

5.        a) ajustar-se de imediato às dimensões humanas da observação.   

6.        c) Safo constata a diversidade dos gostos humanos e evidencia o valor do amor para o conceito de beleza.   

7.        b) ausência de critério consensual na legitimação artística.    

8.        a) Juntamente com a razão, a imaginação e a sensibilidade são fatores indispensáveis para a nossa apreensão do mundo e das coisas.    

9.        a) uma crítica de natureza estética aos apelos técnicos e sensacionalistas no cinema.   

10.   c) veicular imagens de caráter ideológico manipuladoras do desejo.   

11.   a) Para Platão, a obra do artista é cópia de coisas fenomênicas, um exemplo particular e, por isso, algo inadequado e inferior, tanto em relação aos objetos representados quanto às ideias universais que os pressupõem. 

12.   b) um mundo empobrecido seria aquele em que ocorre o esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas. 

13.   d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 

14.   d) conceitos de razão e moralidade preponderantes nas doutrinas filosóficas dos vários pensadores que o antecederam e seus compatriotas e/ou contemporâneos Kant, Hegel e Schopenhauer. 

15.   c) Platão e Aristóteles concordam com o fato de o poeta falar o falso, só que para Platão suas fábulas são indignas para a juventude, enquanto que, para Aristóteles, a poesia por ser mímesis não precisa dizer a verdade. 

16.   d) Platão critica os poetas e pintores porque estes, à medida que conhecem apenas as aparências, não têm nenhum conhecimento válido do que imitam ou representam. 

17.   c) O declínio da aura decorre do desejo de diminuir a distância e a transcendência dos objetos artísticos. 

18.   a) o dito “questão de gosto não se discute” tem sentido, uma vez que o gosto não é objeto científico. 

19.   a) antigo e contemporâneo. 

20.   b) Na passagem do período burguês para a sociedade de massas, o declínio da aura que ocorre na arte pode ser creditado a fatores sociais, como o desejo de ter as coisas mais próximas e superar aquilo que é único. 

21.   e) Há uma função pedagógica da arte que é traduzida pela ideia de que ela leva a conhecer o que escapa ao discurso da ciência e de outras linguagens discursivas. 

22.   b) Os poetas, de acordo com a sua índole, representam pessoas de caráter elevado, como ocorre na tragédia, ou homens inferiores, como na comédia. 

23.   a) uma concepção de que o belo não está em uma forma definida, mas na plasticidade do cotidiano. 

24.   d) A estética do oprimido prevê a atuação direta dos cidadãos — todos potencialmente atores (espect-atores) — no sentido de encontrarem, coletivamente, alternativas para a transformação de uma realidade opressora. 

25.   a) A impossibilidade de uma audição concentrada e de uma concentração atenta relaciona-se ao fato de que a música tornou-se um produto de consumo, encobrindo seu poder crítico.




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