1. 02) Segundo Kant, o
sentimento do sublime estimula o nosso sentimento de liberdade moral.
04) O Romantismo buscou na cultura da Grécia Antiga um exemplo ideal de
unidade entre os sentimentos e as paixões.
08) Para Hegel, a arte é educativa porque, na progressão das diversas formas
artísticas, exprime a passagem da religião natural para a religião da
interioridade.
2. 01) A filosofia não
pode se ater às manifestações externas, às aparências dos fenômenos e suas
diversas configurações.
04) O racional torna-se ideia quando a consciência ultrapassa os fenômenos e
os leva ao plano dos conceitos.
08) O processo do conhecimento parte do plano sensível, dos fenômenos, e
atinge o plano do conceito, quando se torna efetivamente racional.
16) A filosofia busca reconhecer o que permanece na substância apesar dos
diversos aspectos transitórios e variáveis presentes, como a cor, a extensão, a
quantidade e outros.
3. d) Hegel supõe que a
filosofia diz a unidade dos seres, mas que a essência não é um ser entre
outros.
4. d) é inseparável da realização e expansão de potenciais de razão e de
liberdade.
5. c) é interna nas coisas
objetivas, que só podem crescer e perecer em virtude de contradições presentes
nelas.
6. 02) A liberdade deve ser
pensada em dois planos distintos: o primeiro, autorreferencial ou subjetivo, e
o segundo, institucional ou objetivo.
08) O exercício da
liberdade é característico de um processo historicamente definido.
7. b) As contradições são
momentos da unidade orgânica, na qual, longe de se contradizerem, todos são
igualmente necessários.
8. c) a ascensão de
Napoleão Bonaparte ao poder, representando o ideal iluminista de igualdade
social.
9. b) Apenas I, II e
III.
10. d) tese, antítese e
síntese.
11. 08) No sistema
hegeliano, a racionalidade não é mais um modelo a ser aplicado, mas é o próprio
tecido do real e do pensamento. O mundo é a manifestação da ideia, o real é
racional, e o racional é o real.
16) Karl Marx, ao afirmar,
na Ideologia alemã, que não é a história que anda com as pernas das ideias, mas
as ideias é que andam com as pernas da história, critica, ao mesmo tempo, o
idealismo e a concepção da história de Hegel e dos neo-hegelianos.
12. d) A beleza é, enquanto
produto da arte, manifestação sensível do absoluto.
13. d) Para Hegel, a
História é teleológica, a Razão caminha para o conceito de si mesma, em si
mesma. Marx não tem uma visão linear e progressiva da História, sendo que, para
ele, ela é processo, depende da organização dos homens para a superação das
contradições geradas na produção da vida material, para transformar ou
retroceder historicamente.
14. d) I e III.

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