1. (Enem 2017) Uma pessoa vê-se forçada pela
necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar,
mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em
prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda
consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao
dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a
sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo
emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril
Cultural, 1980.
De acordo com a moral kantiana, a
“falsa promessa de pagamento” representada no texto
a) assegura que a ação seja aceita por
todos a partir da livre discussão participativa.
b) garante que os efeitos das ações
não destruam a possibilidade da vida futura na terra.
c) opõe-se ao princípio de que toda
ação do homem possa valer como norma universal.
d) materializa-se no entendimento de
que os fins da ação humana podem justificar os meios.
e) permite que a ação individual
produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.
2.
(Enem PPL 2016) Os
ricos adquiriram uma obrigação relativamente à coisa pública, uma vez que devem
sua existência ao ato de submissão à sua proteção e zelo, o que necessitam para
viver; o Estado então fundamenta o seu direito de contribuição do que é deles
nessa obrigação, visando a manutenção de seus concidadãos. Isso pode ser
realizado pela imposição de um imposto sobre a propriedade ou a atividade
comercial dos cidadãos, ou pelo estabelecimento de fundos e de uso dos juros
obtidos a partir deles, não para suprir as necessidades do Estado (uma vez que
este é rico), mas para suprir as necessidades do povo.
KANT, I. A
metafísica dos costumes. Bauru: Edipro, 2003.
Segundo
esse texto de Kant, o Estado
a) deve sustentar todas as pessoas que
vivem sob seu poder, a fim de que a distribuição seja paritária.
b) está autorizado a cobrar impostos
dos cidadãos ricos para suprir as necessidades dos cidadãos pobres.
c) dispõe de poucos recursos e, por
esse motivo, é obrigado a cobrar impostos idênticos dos seus membros.
d) delega aos cidadãos o dever de
suprir as necessidades do Estado, por causa do seu elevado custo de manutenção.
e) tem a incumbência de proteger os
ricos das imposições pecuniárias dos pobres, pois os ricos pagam mais tributos.
3. (Uel 2015) Leia o texto a seguir.
As leis morais
juntamente com seus princípios não só se distinguem essencialmente, em todo o
conhecimento prático, de tudo o mais onde haja um elemento empírico qualquer,
mas toda a Filosofia moral repousa inteiramente sobre a sua parte pura e,
aplicada ao homem, não toma emprestado o mínimo que seja ao conhecimento do
mesmo (Antropologia).
KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. de Guido
A. de Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. p.73.
Com base no texto e na questão da
liberdade e autonomia em Immanuel Kant, assinale a alternativa correta.
a) A fonte das ações morais pode ser
encontrada através da análise psicológica da consciência moral, na qual se
pesquisa mais o que o homem é, do que o que ele deveria ser.
b) O elemento determinante do caráter
moral de uma ação está na inclinação da qual se origina, sendo as inclinações
serenas moralmente mais perfeitas do que as passionais.
c) O sentimento é o elemento
determinante para a ação moral, e a razão, por sua vez, somente pode dar uma
direção à presente inclinação, na medida em que fornece o meio para alcançar o
que é desejado.
d) O ponto de partida dos juízos
morais encontra-se nos “propulsores” humanos naturais, os quais se direcionam
ao bem próprio e ao bem do outro.
e) O princípio supremo da moralidade
deve assentar-se na razão prática pura, e as leis morais devem ser
independentes de qualquer condição subjetiva da natureza humana.
4.
(Uema 2015) Fraqueza
e covardia são as causas pelas quais a maioria das pessoas permanece infantil
mesmo tendo condição de libertar-se da tutela mental alheia. Por isso, fica
fácil para alguns exercer o papel de tutores, pois muitas pessoas, por
comodismo, não desejam se tornar adultas. Se tenho um livro que pensa por mim;
um sacerdote que dirige minha consciência moral; um médico que me prescreve
receitas e, assim por diante, não necessito preocupar-me com minha vida. Se
posso adquirir orientações, não necessito pensar pela minha cabeça: transfiro
ao outro esta penosa tarefa de pensar.
Fonte: I. Kant, O que é
a ilustração. In: F. Weffort (org). Os clássicos da política, v. 2, 6
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Esse
fragmento compõe o livro de Kant que trata da importância da(o)
a) juízo.
b) razão.
c) cultura.
d) costume.
e) experiência.
5. (Ufsm 2015) A necessidade de conviver em grupo
fez o homem desenvolver estratégias adaptativas diversas. Darwin, num estudo
sobre a evolução e as emoções, mostrou que o reconhecimento de emoções
primárias, como raiva e medo, teve um papel central na sobrevivência. Estudos
antigos e recentes têm mostrado que a moralidade ou comportamento moral está
associado a outros tipos de emoções, como a vergonha, a culpa, a compaixão e a
empatia. Há, no entanto, teorias éticas que afirmam que as ações boas devem ser
motivadas exclusivamente pelo dever e não por impulsos ou emoções. Essa teoria
é a ética
a) deontológica ou kantiana.
b) das virtudes.
c) utilitarista.
d) contratualista.
e) teológica.
6. (Unesp 2015) A fonte do conceito de autonomia da
arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é
o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve
para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto
de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental:
enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que
entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas
de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto
tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter
também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a
dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se,
em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo.
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo,
13.12.2008. Adaptado.)
De acordo com a análise do autor,
a) a racionalidade instrumental, sob o
ponto de vista da filosofia de Kant, fornece os fundamentos para a apreciação
estética.
b) um mundo empobrecido seria aquele
em que ocorre o esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas.
c) a transformação da arte em
espetáculo da indústria cultural é um critério adequado para a avaliação de sua
condição autônoma.
d) o critério mais adequado para a
apreciação estética consiste em sua validação pelo gosto médio do público
consumidor.
e) a autonomia dos diversos tipos de
obra de arte está prioritariamente subordinada à sua valorização como produto
no mercado.
7. (Uel 2014) Leia o texto a seguir.
Kant, mesmo que restrito à cidade de
Königsberg, acompanhou os desdobramentos das Revoluções Americana e Francesa e
foi levado a refletir sobre as convulsões da história mundial. Às incertezas da
Europa plebeia, individualista e provinciana, contrapôs algumas certezas da
razão capazes de restabelecer, ao menos no pensamento, a sociabilidade e a paz
entre as nações com vista à constituição de uma federação de povos – sociedade
cosmopolita.
(Adaptado de: ANDRADE, R. C. “Kant: a liberdade, o
indivíduo e a república”. In: WEFORT, F. C. (Org.). Clássicos da política. v.2.
São Paulo: Ática, 2003. p.49-50.)
Com base nos conhecimentos
sobre a Filosofia Política de Kant, assinale a alternativa correta.
a) A incapacidade dos súditos de distinguir
o útil do prejudicial torna imperativo um governo paternal para indicar a
felicidade.
b) É chamado cidadão aquele que habita a
cidade, sendo considerados cidadãos ativos também as mulheres e os
empregados.
c) No Estado, há uma igualdade irrestrita
entre os membros da comunidade e o chefe de Estado.
d) Os súditos de um Estado Civil devem
possuir igualdade de ação em conformidade com a lei universal da
liberdade.
e) Os súditos estão autorizados a
transformar em violência o descontentamento e a oposição ao poder legislativo
supremo.
8. (Ufsj 2012) Sobre a questão do
conhecimento na filosofia kantiana, é CORRETO afirmar que
a) o ato de conhecer se distingue em duas
formas básicas: conhecimento empírico e conhecimento puro.
b) para conhecer, é preciso se lançar ao
exercício do pensar conceitos concretos.
c) as formas distintas de conhecimento,
descritas na obra Critica da razão pura, são denominadas, respectivamente,
juízo universal e juízo necessário e suficiente.
d) o registro mais contundente acerca do
conhecimento se faz a partir da distinção de dois juízos, a saber: juízo
analítico e juízo sintético ou juízo de elucidação.
9. (Enem 2012) Esclarecimento é a
saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é
a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro
indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se
encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de
servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu
próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia
são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a
natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no
entanto, de bom grado menores durante toda a vida.
KANT, I. Resposta à
pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado).
Kant destaca no texto o conceito de
Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da
Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa
a) a reivindicação de autonomia da
capacidade racional como expressão da maioridade.
b) o exercício da racionalidade como
pressuposto menor diante das verdades eternas.
c) a imposição de verdades matemáticas, com
caráter objetivo, de forma heterônoma.
d) a compreensão de verdades religiosas que
libertam o homem da falta de entendimento.
e) a emancipação da subjetividade humana de
ideologias produzidas pela própria razão.
10. (Enem 2012)
Um Estado é uma multidão de seres humanos
submetida a leis de direito. Todo Estado encerra três poderes dentro de si,
isto é, a vontade unida em geral consiste de três pessoas: o poder soberano
(soberania) na pessoa do legislador; o poder executivo na pessoa do governante
(em consonância com a lei) e o poder judiciário (para outorgar a cada um o que
é seu de acordo com a lei) na pessoa do juiz.
ANT, I. A metafísica dos
costumes. Bauru: Edipro, 2003.
De acordo com o texto, em um Estado de
direito
a) a vontade do governante deve ser
obedecida, pois é ele que tem o verdadeiro poder.
b) a lei do legislador deve ser obedecida,
pois ela é a representação da vontade geral.
c) o Poder Judiciário, na pessoa do juiz, é
soberano, pois é ele que outorga a cada um o que é seu.
d) o Poder Executivo deve submeter-se ao
Judiciário, pois depende dele para validar suas determinações.
e) o Poder Legislativo deve submeter-se ao
Executivo, na pessoa do governante, pois ele que é soberano.
11. (Uel 2012) O desenvolvimento não é
um mecanismo cego que age por si. O padrão de progresso dominante descreve a
trajetória da sociedade contemporânea em busca dos fins tidos como desejáveis,
fins que os modelos de produção e de consumo expressam. É preciso, portanto,
rediscutir os sentidos. Nos marcos do que se entende predominantemente por
desenvolvimento, aceita-se rever as quantidades (menos energia, menos água,
mais eficiência, mais tecnologia), mas pouco as qualidades: que
desenvolvimento, para que e para quem?
(LEROY, Jean Pierre. Encruzilhadas do
Desenvolvimento. O Impacto sobre o meio ambiente. Le Monde Diplomatique Brasil.
jul. 2008, p.9.)
Tendo como referência a relação entre
desenvolvimento e progresso presente no texto, é correto afirmar que, em Kant,
tal relação, contida no conceito de Aufklärung (Esclarecimento),
expressa:
a) A tematização do desenvolvimento sob a
égide da lógica de produção capitalista.
b) A segmentação do desenvolvimento
tecnocientífico nas diversas especialidades.
c) A ampliação do uso público da razão para
que se desenvolvam sujeitos autônomos.
d) O desenvolvimento que se alcança no
âmbito técnico e material das sociedades.
e) O desenvolvimento dos pressupostos
científicos na resolução dos problemas da filosofia prática.
12. (Uncisal 2011) No século XVIII, o
filósofo Emanuel Kant formulou as hipóteses de seu idealismo transcendental.
Segundo Kant, todo conhecimento logicamente válido inicia-se pela experiência,
mas é construído internamente por meio das formas a priori da sensibilidade
(espaço e tempo) e pelas categorias lógicas do entendimento. Dessa maneira,
para Kant, não é o objeto que possui uma verdade a ser conhecida pelo sujeito
cognoscente, mas sim o sujeito que, ao conhecer o objeto, nele inscreve suas
próprias coordenadas sensíveis e intelectuais. De acordo com a filosofia
kantiana, pode-se afirmar que
a) a mente humana é como uma “tabula rasa”,
uma folha em branco que recebe todos os seus conteúdos da experiência.
b) os conhecimentos são revelados por Deus
para os homens.
c) todos os conhecimentos são inatos, não
dependendo da experiência.
d) Kant foi um filósofo da
antiguidade.
e) para Kant, o centro do processo de
conhecimento é o sujeito, não o objeto.
13. (Uel 2011) Leia o texto a seguir.
Na Primeira Secção da Fundamentação da
Metafísica dos Costumes, Kant analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria
moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois
conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a
lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade
livre, como condição necessária e suficiente da ação.
(DUTRA, D. V. Kant e
Habermas: a reformulação discursiva da moral kantiana. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2002. p. 29.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre
a teoria moral kantiana, é correto afirmar:
a) A vontade boa, enquanto condição do
dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a simples
conformidade à lei.
b) O imperativo categórico incorre na
contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
c) Para que possa ser qualificada do ponto
de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente uma
vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
d) A razão é capaz de guiar a vontade como
meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro
destino prático: a felicidade.
e) A razão, quando se torna livre das
condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a vontade
e somente por ela suficientemente determinada.
14. (Uema 2011) Na perspectiva do
conhecimento, Immanuel Kant pretende superar a dicotomia
racionalismo-empirismo. Entre as alternativas abaixo, a única que contém
informações corretas sobre o criticismo kantiano é:
a) A razão estabelece as condições de
possibilidade do conhecimento; por isso independe da matéria do
conhecimento.
b) O conhecimento é constituído de matéria
e forma. Para termos conhecimento das coisas, temos de organizá-las a partir da
forma a priori do espaço e do tempo.
c) O conhecimento é constituído de matéria,
forma e pensamento. Para termos conhecimento das coisas temos de pensá-las a
partir do tempo cronológico.
d) A razão enquanto determinante nos
conhecimentos fenomênicos e noumênicos (transcendentais) atesta a capacidade do
ser humano.
e) O homem conhece pela razão a realidade
fenomênica porque Deus é quem afinal determina este processo.
15. (Uema 2011) No texto Que é
“Esclarecimento”? (1783), o que significa, conforme Kant, a saída do homem da
menoridade da qual ele mesmo é culpado?
a) O uso da razão crítica, exceto quando se
tratar de doutrinas religiosas.
b) A capacidade de aceitar passivamente a
autoridade científica ou política.
c) A liberdade para executar desejos e
impulsos conforme a natureza instintiva do homem.
d) A coragem de ser autônomo, rejeitando,
portanto, qualquer condição tutelar.
e) O alcance da idade apropriada para uso da
racionalidade subjetiva.
16. (Unioeste 2011)
“Já desde os tempos mais antigos da
filosofia, os estudiosos da razão pura conceberam, além dos seres sensíveis ou
fenômenos, que constituem o mundo dos sentidos, seres inteligíveis
particulares, que constituiriam um mundo inteligível, e, visto que confundiam
(o que era de desculpar a uma época ainda inculta) fenômeno e aparência,
atribuíram realidade unicamente aos seres inteligíveis. De fato, se, como
convém, considerarmos os objetos dos sentidos como simples fenômenos, admitimos
assim que lhes está subjacente uma coisa em si, embora não saibamos como ela é
constituída em si mesma, mas apenas conheçamos o seu fenômeno, isto é, a
maneira como os nossos sentidos são afetados por este algo desconhecido”.
Immanuel Kant
Sobre a teoria do conhecimento kantiana,
conforme o texto acima, seguem as seguintes afirmativas:
I. Desde sempre, os filósofos atribuíram
realidade tanto aos seres sensíveis quanto aos seres inteligíveis.
II. Podemos conhecer, em relação às coisas
em si mesmas, apenas seu fenômeno, ou seja, a maneira como elas afetam nossos
sentidos.
III. Porque podemos conhecer apenas seus
fenômenos, as coisas em si mesmas não têm realidade.
IV. Os filósofos anteriores a Kant não
diferenciavam fenômeno de aparência, e, assim, consideravam que o fenômeno não
era real.
V. As intuições puras da sensibilidade e os
conceitos puros do entendimento incidem apenas em objetos de uma experiência
possível; sem as primeiras, os segundos não têm significação.
Das afirmativas feitas acima
a) apenas II e IV estão corretas.
b) apenas II, IV e V estão corretas.
c) apenas II, III, IV e V estão
corretas.
d) todas as afirmativas estão
corretas.
e) todas as afirmativas estão incorretas.
17. (Ufu 2013) Autonomia da vontade é
aquela sua propriedade graças à qual ela é para si mesma a sua lei
(independentemente da natureza dos objetos do querer). O princípio da autonomia
é, portanto: não escolher senão de modo a que as máximas da escolha estejam
incluídas simultaneamente, no querer mesmo, como lei universal.
KANT, Immanuel.
Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tradução de Paulo Quintela. Lisboa:
Edições 70, 1986, p. 85.
De acordo com a doutrina ética de
Kant:
a) O Imperativo Categórico não se relaciona
com a matéria da ação e com o que deve resultar dela, mas com a forma e o
princípio de que ela mesma deriva.
b) O Imperativo Categórico é um cânone que
nos leva a agir por inclinação, vale dizer, tendo por objetivo a satisfação de
paixões subjetivas.
c) Inclinação é a independência da
faculdade de apetição das sensações, que representa aspectos objetivos baseados
em um julgamento universal.
d) A boa vontade deve ser utilizada para
satisfazer os desejos pessoais do homem. Trata-se de fundamento determinante do
agir, para a satisfação das inclinações.
Enem
ResponderExcluirLegal
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ResponderExcluirA resposta da questão 8 está errada. Conhecimento puro é o a priori e o conhecimento empírico é o a posteriori.
ResponderExcluirO que você disse está correto, mas isso não faz com que a alternativa a) da questão 8 esteja errada.
ExcluirOnde esta as respostas ?
ResponderExcluirfui tapeando
ResponderExcluirqual a resposta da pergunta 1?
ResponderExcluirta falando que é a C
Excluirqual a resposta de 13
ResponderExcluiro gabarito
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