1. (IFSC 2016) Considerando as palavras adolescentes,
derrocada, necessário e professora, é CORRETO afirmar:
a) As palavras derrocada e
professora têm o mesmo número de sílabas.
b) Todas as palavras são
substantivos abstratos.
c) A divisão silábica correta
de adolescentes é: a-do-le-scen-tes, pois não se separam os encontros
consonantais.
d) Adolescentes é um
substantivo sobrecomum.
e) Todas as afirmativas estão
corretas.
2. (IFSC 2016) Considere o texto abaixo
para responder à questão.
Quantos seres humanos a
Terra seria capaz de suportar?
O número ideal seria entre 1,5 a 3 bilhões de pessoas.
Atualmente, porém, a população é de 7 bilhões. Ou seja, já
somos mais do que o dobro do que a Terra conseguiria abrigar de forma sustentável.
De acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), três fatores devem
ser considerados para o cálculo: disponibilidade de comida, água e terra;
padrão de consumo e capacidade do planeta de absorver a poluição; e número de
pessoas. Para o pesquisador Alan Weisman, autor de Contagem Regressiva – A Nossa Última e Melhor Esperança para um Futuro
na Terra, há um paradoxo. Não adianta aumentar a nossa capacidade de alimentar
e manter bilhões de pessoas vivas se cada vez mais pessoas continuarem
nascendo. "No início do século 20 éramos 2 bilhões e tínhamos
vastas florestas, qualidade de vida, comida para todo mundo e pouca emissão de
combustíveis fósseis. Ou seja, tínhamos um planeta saudável", afirma
Weisman.
SACO SEM FUNDO
Com o avanço da tecnologia
e da medicina, mais gente vive por mais tempo. Também produzimos mais grãos
utilizando o mesmo espaço – atualmente, nos EUA, cerca de 70% dos grãos alimentam
gado (que geram alimento para o homem). Porém, quanto mais comida produzimos,
mais pessoas surgem para serem alimentadas.
ALÍVIO TEMPORÁRIO
A taxa de natalidade
mundial está diminuindo. Atualmente muitas pessoas vivem nas cidades e as
famílias não precisam ter tantas crianças (antigamente, os filhos eram
importante força de trabalho na lavoura). Além disso, os lares estão cada vez
menores e o custo de vida maior. Por tudo isso, pessoas urbanas têm cada vez
menos filhos.
SOMOS EXAGERADOS
Desenvolvimento também não
é garantia de abundância. Se toda a população consumisse como os americanos, a
Terra não suportaria - precisaríamos do triplo de recursos existentes
atualmente. Mas nem precisamos ir tão longe: com o consumo médio atual, já
exploramos pelo menos duas vezes mais do que o planeta oferece.
PLANEJAMENTO FAMILIAR
De acordo com Alan Weisman,
podemos reduzir a quantidade de pessoas que vivem na Terra ao longo de três
gerações sem tomar medidas extremas. "Há países que reduziram o número de
habitantes apenas com distribuição de contraceptivos, educação e planejamento
familiar, sem precisar obrigar as famílias a ter menos filhos".
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quantos-seres-humanos-a-terra-seria-capaz-de-suportar
Considere o seguinte
trecho: “Desenvolvimento também não é garantia de abundância.” A palavra
grifada encontra-se acentuada porque:
a) é uma palavra paroxítona,
terminada em ditongo oral.
b) é uma palavra paroxítona
terminada em ditongo decrescente nasal.
c) é uma palavra oxítona
terminada em a.
d) é uma palavra em que há um
hiato oral.
e) é uma palavra oxítona
terminada em hiato.
3. (Enem 2015) Assum preto
Tudo em vorta é só beleza
Sol de abril e a mata em frô
Mas assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta
de dor
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do assum
preto
Pra ele assim, ai, cantá mio
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil veiz a sina de uma
gaiola
Desde que o céu, ai,
pudesse oiá
GONZAGA, L.; TEIXEIRA, H. Disponível em: www.luizgonzaga.mus.br. Acesso
em: 30 jul. 2012 (fragmento).
As marcas da variedade
regional registradas pelos compositores de Assum preto resultam da
aplicação de um conjunto de princípios ou regras gerais que alteram a pronúncia,
a morfologia, a sintaxe ou o léxico. No texto, é resultado de uma mesma regra a
a) pronúncia das palavras “vorta”
e “veve”.
b) pronúncia das palavras “tarvez”
e “sorto”.
c) flexão verbal encontrada em
“furaro” e “cantá”.
d) redundância nas expressões “cego
dos óio” e “mata em frô”.
e) pronúncia das palavras “ignorança”
e “avuá”
4.
(Pucpr 2015) Qual o jeito correto de
pronunciar Roraima?
Por Marina
Bessa
“Roráima” ou “Rorâima”, como você preferir.
É que, segundo os linguistas, as regras fônicas de uma palavra são regidas pela
língua falada. Portanto, não há certo ou errado. Há apenas a maneira como as
pessoas falam.
O que se observa na língua portuguesa falada
no Brasil é que sílabas tônicas que vêm antes de consoantes nasalizadas (como
“m” ou “n”) também se nasalizam (aperte o seu nariz e repita a palavra cama.
Sentiu os ossinhos vibrarem? É a tal nasalização). Por isso, a gente diz “cãma”
– o “ca” é a sílaba tônica e o “m” é nasalizado. Se a sílaba que vier antes
dessa mesma consoante não for uma sílaba tônica, a pronúncia passa a ser
opcional: você escolhe – “bánana” ou “bãnana”.
No caso de Roraima, a sílaba problemática
(“ra”) é tônica e vem antes do “m”. Mas aí entra em cena o “i”, que acaba com
qualquer regra. A mesma coisa acontece com o nome próprio Jaime: tem gente que
nasaliza, tem gente que não. Então, fique tranquilo: se você sempre falou
“Rorâima”, siga em frente – ninguém pode corrigi-lo por isso. No máximo, você
vai pagar de turista se resolver dar umas voltas por lá – os moradores do
estado, não adianta, são unânimes em falar “Roráima”.
Disponível em:
<super.abril.com.br/cultura/qual-jeito-corretopronunciar-roraima-447648.shtml>.
Indique a alternativa FALSA em
relação ao texto.
a) As palavras andaime e
Elaine são exemplos que comprovam que a presença do “i” acaba com a
regra para explicar o fenômeno, conforme mencionado no segundo parágrafo.
b) Nas entrelinhas, o texto
mostra que a variação na pronúncia dos sons que compõem as palavras do
vocabulário é um fenômeno próprio das línguas.
c) O título do texto induz o
leitor a esperar uma resposta que exclua uma das possibilidades de pronúncia,
mas essa expectativa acaba sendo contrariada.
d) A pronúncia da primeira
sílaba da palavra camareira pode ou não ser nasalizada, pelo mesmo
motivo que justifica o fato com a palavra banana.
e) Pela regra apresentada no
segundo parágrafo, pode-se deduzir que as palavras Ana, pano e cano são
sempre pronunciadas com a primeira vogal nasalizada.
5. (Ufsm 2015) Para responder a questão, leia o
texto a seguir.
A lenda da mandioca (lenda
dos índios Tupi)
Nasceu uma indiazinha
linda, e a mãe e o pai tupis espantaram-se:
– Como é 7branquinha
1esta criança!
E era mesmo. Perto dos
outros curumins da taba, parecia um raiozinho de lua. Chamaram-na Mani. Mani
era 2linda, 8silenciosa e 3quieta. Comia 4pouco
e pouco bebia. Os pais preocupavam-se.
– Vá brincar, Mani, dizia o
pai.
– Coma um 5pouco
mais, dizia a mãe.
Mas a menina continuava
quieta, cheia de sonhos na cabecinha. Mani parecia esconder um mistério. Uma
bela manhã, não se levantou da rede. O pajé foi chamado. Deu ervas e bebidas a
menina. Mas não atinava com o que tinha Mani. Toda a tribo andava triste. Mas,
deitada em sua rede, Mani sorria, sem doença e sem dor.
E sorrindo, Mani morreu. Os
pais a enterraram dentro da própria oca. E regavam sua cova todos os dias, como
era costume entre os índios Tupis. Regavam com lágrimas de saudade. Um dia
perceberam que do túmulo de Mani rompia uma plantinha verde e viçosa.
– Que planta será esta?
Perguntaram, admirados. Ninguém a conhecia.
– É melhor deixá-la
crescer, resolveram os índios.
E continuaram a regar o 9brotinho
mimoso. A planta desconhecida crescia depressa. 6Poucas luas se
passaram, e ela estava altinha, com um caule forte, que até fazia a terra se
rachar em torno.
– A terra parece fendida,
comentou a mãe de Mani.
– Vamos cavar?
E foi o que fizeram.
Cavaram pouco e, à flor da terra, viram umas raízes grossas e morenas, quase da
cor dos curumins, nome que dão aos meninos índios. Mas, sob a casquinha marrom,
lá estava a polpa branquinha, quase da cor de Mani. Da oca de terra de Mani surgia
uma nova planta!
– Vamos chamá-la 10Mani-oca,
resolveram os índios.
– E, para não deixar que se
perca, vamos transformar a planta em alimento!
Assim fizeram! Depois,
fincando outros ramos no chão, fizeram a primeira plantação de mandioca. Até
hoje entre os índios do Norte e Centro do Brasil é este um alimento muito importante.
E, em todo Brasil, quem não
gosta da plantinha misteriosa que surgiu na casa de Mani?
Fonte: GIACOMO, Maria T. C. de. Lendas
brasileiras, n. 7, 2. ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1977. (adaptado)
Considerando princípios
ortográficos, fonológicos e morfológicos da língua portuguesa, considere as
afirmativas a seguir.
I. Se inserido acento na sílaba final de “esta” (ref.
1), altera-se a tonicidade, mas mantém-se inalterada a classe de palavra.
II. Em “linda” (ref. 2), assim como em
“quieta” (ref. 3), verifica-se ocorrência de um fonema representado por duas
letras.
III. Diferentemente de “pouco” (refs. 4 e 5), a
palavra “Poucas” (ref. 6), flexiona-se para concordar com o nome que a
acompanha.
Está(ão) correta(s)
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas I e III.
d) apenas II e III.
e) I, II e III.
6. (Upe 2015) Verbos
A professora pergunta para a Mariazinha:
– Mariazinha, me dê um exemplo de verbo.
– Bicicreta! – respondeu a menina.
– Não se diz “bicicreta”, e sim “bicicleta”.
Além disso, bicicleta não é verbo. Pedro, me diga você um verbo.
– Prástico! – disse o garoto.
– É “plástico”, não “prástico”. E também não
é verbo. Laura, é sua vez: me dê um exemplo correto de verbo – pediu a
professora.
– Hospedar! – respondeu Laura.
– Muito bem! – disse a professora. Agora,
forme uma frase com este verbo.
– Os pedar da bicicreta é de prástico!
ABAURRE, Maria Luiza e PONTARA, Marcela. Gramática – Texto:
análise e construção de sentido. Volume único. São Paulo: Moderna, 2006, p. 76.
A compreensão do texto leva
o leitor a concluir que
a) a professora logrou êxito
no seu intuito de ensinar a classe de palavras ‘verbo’.
b) embora os alunos soubessem
o assunto, optaram por responder incorretamente.
c) os alunos e a professora
demonstram domínio da mesma variedade linguística.
d) a resposta que foi
considerada correta pela professora era, na verdade, incorreta.
e) somente Laura respondeu
corretamente, o que demonstra seu domínio do assunto.
7. (IFCE 2011)
Nasce um escritor
O primeiro dever
passado pelo novo professor de português foi uma 7descrição tendo o
mar como tema. A classe inspirou, toda ela, nos encapelados mares de Camões,
aqueles nunca dantes navegados. O 5episódio do Adamastor foi
reescrito pela 2meninada. Prisioneiro no internato, eu vivia na
saudade das 4praias do Pontal onde conhecera a liberdade e o sonho.
O mar de Ilhéus foi o tema de minha descrição.
Padre Cabral levara os
deveres para corrigir em sua cela. Na aula seguinte, entre risonho e solene,
anunciou a existência de uma vocação autêntica de escritor naquela sala de
aula. Pediu que escutassem com atenção o dever que 1ia ler. Tinha
certeza, afirmou, que o autor daquela página seria no futuro um escritor
conhecido. Não regateou elogios. 3Eu acabara de completar onze anos.
Passei a ser uma
personalidade, segundo os cânones do colégio, ao lado dos futebolistas, dos
campeões de matemática e de religião, dos que 6obtinham medalhas.
Fui admitido numa espécie de Círculo Literário onde 9brilhavam 8alunos
mais velhos. Nem assim deixei de me sentir prisioneiro, sensação permanente
durante os dois anos em que estudei no colégio dos jesuítas. 11Houve, porém, 10sensível
mudança na limitada vida do aluno interno: o padre Cabral tomou-me sob sua
proteção e colocou em minhas mãos livros de sua estante. Primeiro "As
Viagens de Gulliver", depois clássicos portugueses, traduções de
ficcionistas ingleses e franceses. Data dessa época minha paixão por Charles
Dickens. Demoraria ainda a conhecer Mark Twain: o norte-americano não figurava
entre os prediletos do padre Cabral.
Recordo com carinho a figura do jesuíta português erudito
e amável. Menos por me haver anunciado escritor, sobretudo por me haver dado o
amor aos livros, por me haver revelado o mundo da criação literária. Ajudou-me
a suportar aqueles dois anos de internato, a fazer mais leve a minha prisão,
minha primeira prisão.
AMADO, Jorge. O menino Grapiúna.
Rio de Janeiro. Record. 1987. p. 117-20.
Considere as afirmações abaixo e, em
seguida, marque a opção correta.
I. A locução verbal “... ia ler” (ref. 1) anuncia uma ação que está
longe de acontecer.
II. O sufixo que entra na
formação da palavra “meninada” (ref. 2) acrescenta ao radical menin um
valor aumentativo.
III. No trecho “Eu acabara de
completar onze anos.” (ref. 3), a forma verbal está flexionada no pretérito
mais-que-perfeito do indicativo.
IV. Estão corretamente separadas em sílabas as palavras “prai-as” (ref.
4) e “e-pi-só-dio” (ref. 5).
a) Estão corretas
somente a I e a II.
b) Todas estão
erradas.
c) Somente a III e
a IV estão corretas.
d) Apenas a III
está errada.
e) Todas estão corretas.
8. (IFCE 2011)
Velho papel pode estar com os anos contados
Já
imaginou, daqui a algumas décadas, seu neto lhe perguntando o que era papel?
Pois é, alguns pesquisadores já estão trabalhando para que esse dia chegue
logo.
A
suposta ameaça 7à fibra natural não é o desajeitado e-book, mas o
papel eletrônico, uma 'folha' que você carregaria dobrada no bolso.
Ela
seria capaz de mostrar o jornal do dia – com vídeos, fotos e notícias 8atualizadas
–, o livro que você estivesse lendo ou qualquer informação antes impressa. Tudo
ali.
Desde
os anos 70, está no ar a 5ideia de papel eletrônico, mas as últimas
novidades são de duas semanas atrás. Cientistas holandeses anunciaram que estão
perto de criar uma tela com 'quase todas' as propriedades do papel: 3leveza,
flexibilidade, 4clareza, etc.
A
novidade que deixa o invento um pouco mais palpável está nos transistores. No
papel do futuro, eles não serão de 6silício, mas de plástico – que é
maleável e barato.
Os
holandeses dizem já ter um protótipo que mostra imagens em movimento em uma
tela de duas polegadas, ainda que de qualidade 1'meia-boca'.
2Mas
não vá celebrando o fim do desmatamento e do peso na mochila. A expectativa é
que um papel eletrônico mais ou menos convincente apareça só daqui a cinco
anos.
Folha de S. Paulo, 17 dez. 2001. Folhateen, p.
10.
As palavras “ideia” (ref.
5), “meia” (ref. 1) e “silício” (ref. 6) estão corretamente divididas em sílabas na opção
a) mei-a / i-de-ia / si-lí-cio
b) mei-a / i-dei-a / si-lí-cio
c) me-ia / i-de-ia / si-lí-cio
d) mei-a / i-de-ia /
si-lí-ci-o
e) me-ia / i-dei-a /
si-lí-ci-o
9. (Epcar (Afa) 2011)
Os ideais da nossa geração
Y (continuação)
Daniella Cornachione
A
busca desse equilíbrio é considerada uma característica básica dos trabalhadores
mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos — faixa apelidada de Geração Y. 2Dividir
os profissionais por grupos etários é útil para as consultorias de recursos
humanos 3como uma forma de perceber mudanças no comportamento e nos
interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e 7manter os
trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais
nascidos nos anos 70 e 80 4formam a Geração X, assim chamada porque
parecia ser uma incógnita em termos de comportamento. “A Geração X chegou à
adolescência quando as revoluções já estavam feitas, e as grandes causas
mundiais mais ou menos resolvidas”, afirma Carlos Honorato, pesquisador do
grupo especializado em tendências Profuturo, da Fundação Instituto de
Administração (FIA). 5Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram
ouvindo falar em inflação, dívida externa e planos econômicos fracassados. 6Por
isso, têm mais apego ao sonho do emprego estável e da maior segurança
financeira possível para a família e os filhos. Isso explica muito sobre a
Geração Y.
Os
Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econômica, inflação
sob controle, globalização e oportunidades abertas. Convivem com a internet
desde a infância e se acostumaram às decisões coletivas, ao debate sempre
aberto, à interação permanente. Nas empresas, eles vêm sendo considerados, numa
interpretação favorável, como questionadores; numa interpretação não tão
favorável, como insolentes. “É uma geração mais aberta a novas possibilidades,
que tem muito compromisso consigo mesma. 1Se o jovem não estiver
satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, não fica na empresa”,
afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e
professora da Brazilian Business School.
Se
a nova estabilidade econômica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e
dispostos a arriscar, o desenvolvimento econômico nos Estados Unidos (e uma
certa decepção com jeito tradicional de fazer negócios, pelas crises dos anos
2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem
questão de ter equilíbrio entre vida pessoal e carga de trabalho, buscam
empresas com boa reputação e alto padrão ético 8e querem ter funções
cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admiráveis – e
que bateram de frente com a crise.
(ÉPOCA, 21 de junho de 2010)
Assinale a alternativa
correta.
a) As palavras “equilíbrio”,
“etários” e “inflação” possuem, quanto à tonicidade, a mesma classificação.
b) Na referência 1 – “Se o
jovem não estiver satisfeito com o trabalho...” – observa-se a presença de um
termo oracional que expressa circunstância de condição.
c) Em com-pro-mis-so /
sa-tis-fe-i-to / de-sen-vol-vi-men-to, os vocábulos foram divididos
corretamente conforme a norma gramatical.
d) Encontram-se nos vocábulos
“família”, “tendências” e “etários” ditongos decrescentes orais.
10.
(Enem 2ª aplicação 2010) Quando vou a São Paulo,
ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral
dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os
paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais
numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande
do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que
se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri,
porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de
um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do
falar deles. Têm uns tês doces, quase um the;
já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de
todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já
os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava,
afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio
1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um
tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes
regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
a) na fonologia.
b) no uso do léxico.
c) no grau de formalidade.
d) na organização sintática.
e) na estruturação
morfológica.
11. (Ufsm 2006)
Assinale
a alternativa que contém a resposta correta em relação à grafia e aos fonemas
dos quadrinhos 3 e 4.
a) A
palavra aqui tem um ditongo crescente, quatro letras e três fonemas.
b) No
terceiro quadrinho, a letra s representa um só fonema.
c) Nas
palavras acho e questão, há dois dígrafos e dois
ditongos decrescentes.
d) Sempre
e pegadinha
têm o número de sílabas diferentes, mas, quanto à tonicidade, recebem a mesma
classificação.
e) Na
separação silábica das palavras do quarto quadrinho, as letras que representam
os dígrafos ficam juntas na mesma sílaba.
12. (Ufsm 2002)
Analise
as afirmações relacionadas a "Às vezes, o rei concede ao prisioneiro
redução da pena por bom comportamento".
I. A
fala expressa-se por meio de uma frase, um período composto e duas orações.
II. O
fonema /z/ aparece representado por duas letras diferentes.
III. O
fonema /s/ aparece representado por uma mesma letra.
Está(ão)
correta(s)
a) apenas
I.
b) apenas
lI.
c) apenas
III.
d) apenas
I e II.
e) apenas
I e III.
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